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Alunos de Arquitetura e Urbanismo da Rede de Ensino Doctum de Juiz de Fora visitaram no dia 3 de setembro o Instituto Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais. O espaço, fundado na década de 80, contempla um dos acervos de arte contemporânea mais importantes do país e uma coleção botânica que reúne espécies raras de todos continentes do planeta. O grupo passou o sábado inteiro percorrendo as diversas galerias e atrações do lugar, acompanhado do professor Hudson Martins. “A ideia foi proporcionar o contato dos alunos com obras arquitetônicas contemporâneas projetadas por uma geração de arquitetos que movimentam o cenário arquitetônico atual no Brasil. Levar conhecimento aos alunos de forma mais direta, em que eles pudessem sentir os espaços, tocar, observar com mais proximidade o tema de estudo sobre galerias de arte”, comenta Martins. “Essa possibilidade de sair de sala de aula e ir ao encontro da arquitetura de forma mais direta é de extrema importância nessa busca de conhecimento que o aluno vai adquirindo ao observar os estudos em sala de aula e os resultados aplicados e vistos em campo”, finaliza.
Segundo a orientadora do curso, Ana Carla Carvalho, “uma viagem dessa, ou visita técnica como costumamos chamar, tem a função, entre outras, de integrar os alunos, que passam a trocar ideias fora da sala de aula e dividem referências e trajetórias uns com os outros. É essencial para um curso de arquitetura e urbanismo a visita ‘in loco’, conhecendo o objeto de estudo, vivenciando-o e trocando experiências”, explica Ana.
Alunos de Arquitetura e Urbanismo da Rede de Ensino Doctum de Juiz de Fora visitaram no dia 3 de setembro o Instituto Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais. O espaço, fundado na década de 80, contempla um dos acervos de arte contemporânea mais importantes do país e uma coleção botânica que reúne espécies raras de todos continentes do planeta. O grupo passou o sábado inteiro percorrendo as diversas galerias e atrações do lugar, acompanhado do professor Hudson Martins. “A ideia foi proporcionar o contato dos alunos com obras arquitetônicas contemporâneas projetadas por uma geração de arquitetos que movimentam o cenário arquitetônico atual no Brasil. Levar conhecimento aos alunos de forma mais direta, em que eles pudessem sentir os espaços, tocar, observar com mais proximidade o tema de estudo sobre galerias de arte”, comenta Martins. “Essa possibilidade de sair de sala de aula e ir ao encontro da arquitetura de forma mais direta é de extrema importância nessa busca de conhecimento que o aluno vai adquirindo ao observar os estudos em sala de aula e os resultados aplicados e vistos em campo”, finaliza.
Segundo a orientadora do curso, Ana Carla Carvalho, “uma viagem dessa, ou visita técnica como costumamos chamar, tem a função, entre outras, de integrar os alunos, que passam a trocar ideias fora da sala de aula e dividem referências e trajetórias uns com os outros. É essencial para um curso de arquitetura e urbanismo a visita ‘in loco’, conhecendo o objeto de estudo, vivenciando-o e trocando experiências”, explica Ana.